Primeiro encontro do Projeto Ressonância!
apresenta
Música brasilis - os dois lados da moeda.
com a banda PopRock Quid
convidados: Rafael Leme e Timóteo Gustavo
sábado dia 24 de março às 20 horas na Igreja Presbiteriana de Leme
esquina com a Padre Julião e Antonio Mourão - Centro - Leme
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Por toda a "vida da sociedade" baseada em alguma forma de capital, há uma forma não honesta de arrecadar capital. Com certeza muitas empresas que se intitulam "igrejas" tem essa característica; porém dizer que toda igreja que arrecada dizimo ou que toda espécie de idéia 'não científica' deve ser exterminada ou boicotada, é no mínimo ignorância. Do mesmo modo que é ignorância doar todo o salário para receber uma suposta cura!
Como marx disse, 'religião é o ópio do povo'; porém não só isso é o ópio do povo.
Achar que por ser ateu, agnostico, budista, cristão, judeu, muçulmano, você é de ALGUMA FORMA superior não é muito diferente do que Hitler expressou no "Mein Kampf".
Querer acabar com as instituições religiosas é de certa forma um jeito que querer dizer que "meu jeito de pensar é o melhor jeito", o que existe também na maior parte das religiões, achar que apenas eles são merecedores da "vida eterna".
A existência de Deus (seja ele cristão, judeu, muçulmano, etc) JAMAIS será comprovada pela ciência. Meios naturais são completamente "capazes" de gerar tudo o que vemos!
Muitos ateus se acham superiores por utilizarem a razão e não aceitarem argumentos de fé como explicações científicas ( o que eu concordo)
Porém um ateu, um agnóstico, um cristão, um "..." é uma pessoa viva. Uma pessoa viva NUNCA saberá o que acontece quando morremos. Portanto QUALQUER espécie de argumento sobre "existe ou não vida após a morte" é baseado em fé (não preciso explicar porque).
Escrevo isso por que acho hipocrisia o que muitas pessoas fazem, escrevem e pensam ao demonstrarem ser superiores pelas suas crenças. Pensar que um "crente" é burro, é tão idiota quanto um "crente" achar que um "não-crente" "deve arder no inferno".
Vender coisas "dentro do templo" demonstra que esta igreja "não segue o que o cristo bíblico pregou", portanto não é uma igreja cristã (por mais que se denomine). Por um acaso uma pessoa ter um diploma conceituado de uma boa universidade faz dela um bom cientísta?!
Cristianismo é algo que existe e é descrito pela bíblia! Isto é um fato! Não há como negar!!!
Se o que está escrito na bíblia é ou não real (digo as histórias, poesias) é totalmente discutível ...
Então para uma igreja ser 'enquadrada' como cristã ela deveria seguir o que está escrito (poeticamente e as vezes literalmente) na bíblia. Quem é ateu não precisa concordar. Só que deve julgar a partir do cristianismo e não juntar toda e qualquer igreja num saco só
Por fim...
toda e qualquer forma de descrição de superioridade não leva a qualquer lugar e nem melhora os diálogos!
Se você acha que a bíblia narra coisas absurdas, interprete-a como um romance, como um livro que poderia ser escrito por algum autor. Então interprete como uma mensagem deste romance algo que a personagem "Jesus" passou : "ame qualquer um, como você ama você".
Seja você um ateu ou um cristão, deve concordar que se houvesse esse tipo de tratamento MUITAS das desgraças que vimos por toda a história da humanidade não ocorreriam, tais como: Cruzadas, ditaduras, inquisição, escravidão, opressão, etc...
então a mensagem de todas essas coisas que escrevi é: "SEJA SIM CRÍTICO! MUITO CRÍTICO! PENSE, ESTUDE...MAS AME MAIS E JULGUE MENOS!"
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Olá! Eu nunca fui muito metido a escritor e muitos sabem que raramente me abro mais profundamente e neste texto vou tentar fazer as duas coisas juntas, rsrs. Quero te pedir que se você decidir lê-lo, o faça num momento em que possa fazê-lo com calma e que possa ler até o fim, pois às vezes tendo a falar ou escrever demais e a deixar as coisas um tanto confusas no “durante”, mas no fim tudo ficará mais claro, eu acho =P.
Eu tive uma cachorrinha, a Princesa, que morreu há alguns anos e que viveu comigo por pouco mais de 18 anos da minha vida; tive um cão, o Doug, que estava dividindo mais de 14 anos comigo e, sinto dizer, que ele se foi antes mesmo de eu terminar de escrever este texto. Ele foi enterrado junto da Princesa lá na casa dos meus pais e, depois de fazê-lo com as minhas próprias mãos, fui inundado por lembranças. Entretanto, algumas não muito boas como as várias vezes em que deixei de levá-los pra passear quando poderia, ou as várias vezes em que de alguma forma não dediquei tempo a eles, tendo tempo disponível. Não se choque com minha comparação, pois é claro que se tratam de sentimentos diferentes, mas isso me traz a lembrança de que agora em dezembro completa um ano do falecimento do meu “Tio Zé”, meu padrinho de batismo, que me conheceu por quase 28 dos meus quase 29 anos, e também me faz lembrar das muitas coisas que aprendi com ele, principalmente na minha infância e adolescência, mas também me lembro que não o conheci tão bem quanto eu poderia quando tive chance. Já me senti assim até mesmo por pessoas que não eram meus parentes, ou nem tão próximas, como um avô que não era meu, mas que misteriosamente senti a mesma vontade de ter conhecido melhor quando já era tarde demais. Tanto com meu tio, quanto com esse senhor, fico pensando o que mais poderia ter vivido e aprendido com eles, ou mesmo o que poderia ter falado a eles, mesmo sem saber ao certo o quê. Mas, antes que você pense que este é um texto dramático e triste, deixe-me mostrar o contrário dizendo o que tudo isso me fez pensar:
Esta tirinha é a parte final de uma estória maior, conhecida como "Calvin e o quatizinho"; se te interessar, clique aqui.
Citando o poema Certezas, de Mário Quintana (dizem que pode não ser dele, mas prefiro achar que sim e te encorajo a conferir na íntegra aqui), creio que “vale a pena se doar às amizades e às pessoas” e não quero chegar a um momento final na minha vida, olhar pra trás e ver que perdi novamente oportunidades de conviver, de conhecer, de perdoar (e pedir perdão) e de dizer “eu te amo” aos meus familiares e amigos, ou àquela pessoa especial, mesmo que o “dizer” seja sem palavras. Quando esse momento chegar, quero poder emprestar as palavras de Mário Quintana ao dizer “que eu sempre dei o melhor de mim... e que valeu a pena”.
Aproveitando a celebração do nascimento da maior demonstração do Amor de Deus, não deixe de distribuir os melhores presentes, como Calvin & Haroldo nos ensinam nessa próxima tirinha.
E assim, tomo como minhas as palavras do Calvin dizendo a vocês, meus queridos Haroldos e Haroldas: “vê se vocês não somem”. Um “abraço de Calvin” pra cada um de vocês.
Sábado - 12/11
Sábado - 05/11 
